Eu queria se fazer soubesse, escrever-te, Sim, abertos segredos em versos cortantes, Dizer-te que em mim altas chamas reluzentes… Porém, me não deixa o tédio tal fazer-te.
Qu’ria se ser pudesse, p’ra no silêncio abraçar-te Um anjo, ao olhares os astros cintilantes! Porém, o degredo e os deméritos gritantes Me não deixam cá no horizonte tal obrar-te.
Eu queria, para dar meu coração repouso E a vida um sentido, a ver-me ver-te Me apontando e com riso me arrebatando!
Mas, não deixa-me o horizonte rigoroso. Mas, enquanto ainda ardendo em mim ter-te, Por amar-te, viverei na terra morrendo. Beni Chauque
Eu queria
ResponderExcluirEu queria se fazer soubesse, escrever-te,
Sim, abertos segredos em versos cortantes,
Dizer-te que em mim altas chamas reluzentes…
Porém, me não deixa o tédio tal fazer-te.
Qu’ria se ser pudesse, p’ra no silêncio abraçar-te
Um anjo, ao olhares os astros cintilantes!
Porém, o degredo e os deméritos gritantes
Me não deixam cá no horizonte tal obrar-te.
Eu queria, para dar meu coração repouso
E a vida um sentido, a ver-me ver-te
Me apontando e com riso me arrebatando!
Mas, não deixa-me o horizonte rigoroso.
Mas, enquanto ainda ardendo em mim ter-te,
Por amar-te, viverei na terra morrendo.
Beni Chauque
Grande Beni Chauque, o homem das mornas e desatenuadas palavras!
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