quando as tuas mãos passeiam ociosamente sobre o meu organismo,
e o meu organismo devaneia a te procurar vadio.
Teu jeito impetuoso de fazer,
faz meu coração vergar
e dizer dizeres que me comprometem,
e gritar “não”,
amiúde forjar meu desejo que prende no tecto da boca o meu “sim”.
Ohh Preta de lábios carmin,
Eu quero só para mim a tua fragrância,
néctar divino que exala do teu corpo moldado de rubim.
Leva-me!...
Mas não para muito longe do meu habitat natural.
Faça de mim sua metrópole,
Só não me deixe alvejar pelo seu olhar radiante
que pode por ventura até matar a minha visão.
Para quê mais palavras se o silêncio já as contém em demasia?
bravo, excelente
ResponderExcluirObrigado. E gratificante saber que ha quem espreita os nossos rabiscos. Abraco. Viva a nossa independencia (25 de Junho)!!!
Excluir